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Live Webinar: From space to the oil field – NASA’s Risk Management techniques applied to O&G industry

O comitê de Young Professionals da Seção Brasil teve a honra de sediar um evento em novo formato, através da plataforma Google Hangouts, com David Kaplan - gerente sênior do Johnson Space Center da NASA especialista em gerenciamento de riscos. 


Live Webinar: From space to the oil field – NASA’s Risk Management techniques applied to O&G industry

O comitê de Young Professionals da Seção Brasil teve a honra de sediar um evento em novo formato, através da plataforma Google Hangouts, com David Kaplan – gerente sênior do Johnson Space Center da NASA especialista em gerenciamento de riscos.
O evento contou com a presença de mais de 100 participantes além dos acessos remotos via web.

O webinar está disponível na íntegra no canal “SPE Brazil Section” no YouTube. (Link)
Nós da Seção Brasil vemos que estas e outras ferramentas nos permitirão difundir conteúdos técnicos relevantes à indústria advindos de todos os cantos do globo.

Em evento promovido no dia 11 de julho pela Society of Petroleum Engineer (SPE) e patrocinado pela Total E&P do Brasil, no Rio de Janeiro, David Kaplan, integrante da equipe de segurança da NASA/Johnson Space, realizou uma palestra sobre as aplicações de metodologias de gerenciamento de risco da indústria aeroespacial na área de petróleo.

Segundo Kaplan, após a perda do ônibus espacial Columbia em 2003, a NASA aprimorou a ferramenta quantitativa de análise de risco denominada PRA (Probabilistic risk assessment), utilizada inicialmente na indústria nuclear.

“Desde então, todos os programas espaciais tripulados da NASA utilizam a ferramenta PRA para mensurar e mitigar a probabilidade de acidentes desse tipo”, afirmou.

Em sua palestra, Kaplan apresentou os projetos que a agência espacial norte-americana está desenvolvendo com a Anadarko e a Shell, que incluem maior segurança operacional em poços submarinos. “A NASA possui experiência em lidar com instalações complexas em operação em ambientes hostis”, avaliou ele. “Dada a natureza das operações, o fracasso não é uma opção”, finalizou Kaplan.

Para ler a matéria completa, acesse: www.subseaworldmagazine.com

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