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ESTRÉIA: SPE Brazil Tech Tales

"A produção antecipada no desenvolvimento da Bacia de Campos"


ESTRÉIA: SPE Brazil Tech Tales

Tales, em inglês, significa contos, histórias, o que nos remete às nossas experiências.  Technical tales ressignifica o termo, dando o sentido de “como fazer”.

A SPE Brazil Tech Tales irá buscar a experiência de nossos associados para descrever as soluções encontradas e implementadas para superar os desafios de nossa indústria e que nos trouxeram até a atual posição de destaque mundial.

E na estreia da série, comemorando a passagem dos 44 da Bacia de Campos, traremos dois ícones da indústria de O&G nacional: o Eng. Cesar del Lucchese Jr. irá discorrer sobre “A utilização da produção antecipada no desenvolvimento da Bacia de Campos” sob a experiente moderação de Antonio Carlos Capeleiro Pinto.

 

Data:  01/09/21 às 18h, no Canal da SPE Brasil no YouTube.

 

Abstract:

Em 1974 ocorreu a primeira descoberta na Bacia de Campos com a perfuração do poço RJS-09, descobridor do Campo de Garoupa. Muita inovação tecnológica foi empregada a fim de colocar os Campos de Garoupa e Namorado em produção antecipada. Por que este sistema somente entrou em operação em 1981? Como foi escolhido o poço EN-01-RJS para ser o primeiro produtor da Bacia de Campos? Qual o ganho de informação com os poços colocados em produção antecipada? Como foi a ida gradual para águas cada vez mais profundas, possibilitando o desenvolvimento da Bacia de Campos e posteriormente a exploração e produção do Pré-sal?  Venha descobrir estas e outras instigantes respostas com quem esteve lá e fez!

 

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Bio: O Engenheiro César Del Lucchese Júnior cursou o ensino médio no Colégio Dante Alighieri onde adquiriu o gosto pela inclusão social e pela ecologia. Formou-se em Engenharia Mecânica na Escola de Engenharia Mauá em 1972. Em 1973, entrou na Petrobrás, onde cursou o CEP (Curso de Engenharia de Petróleo). Foi trabalhar na RPBA com injeção de água, onde iniciou a injeção de água produzida em Araçás e Miranga. Trabahou em todos os Campos da RPBA, com exceção do Campo de Dom João. Em 1976, foi transferido para a Divisão de Reservátorio no Rio de Janeiro para trabalhar no desenvolvimento das primeiras áreas da Bacia de Campos. Em 1979-1980 fez o curso de mestrado na Universidade de Stanford, Palo Alto, Califórnia. Quando voltou ao Brasil, continuou sua participação no desenvolvimento de campos gigantes nas águas profundas da Bacia de Campos, na costa do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, e no desenvolvimento dos campos do pré-sal da Bacia de Santos. Nesta atividade, destacou-se na proposição de novas técnicas de desenvolvimento na produção e, também, na defesa de propostas perante a ANP e aos parceiros da Petrobras, nos diversos empreendimentos. Embora sua formação básica e grande parte de sua carreira tenha sido orientada para a área de Engenharia de Reservatórios, sua atuação transpôs os portões desta disciplina, e ele atuou, também, como consultor de outras áreas de E&P. Poucos profissionais conseguem vencer as barreiras de sua área de especialidade, atuando como integradores de conhecimento e, desta forma, garantindo o sucesso global dos empreendimentos. Aposentou-se em 2015, com 42 anos de Petrobras, no cargo de consultor técnico.

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