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#11 SPE Brasil Webinar Series: ” Medidas Eficazes de Execução de Projetos Upstream”

No próximo dia 13 de outubro, às 18:00h, a SPE Seção Brasil realizará o penúltimo webinar da série “Resiliência dos Projetos Offshore do Brasil”.


#11 SPE Brasil Webinar Series: ” Medidas Eficazes de Execução de Projetos Upstream”

Prezados membros SPE e demais colegas da indústria,

No próximo dia 13 de outubro, às 18:00h, a SPE Seção Brasil realizará o penúltimo webinar da série “Resiliência dos Projetos Offshore do Brasil”.

Nessa palestra, abordaremos o temaMedidas Eficazes de Execução de Projetos Upstream

O debate será moderado por Adyr Tourinho (Diretor Presidente da ABESPETRO).

E contará com a participação de:

Daniel Torres (Halliburton) Senior Accounting Manager – IOC’s

Jayme Eduardo Miranda (Petrobras) Gerente de Integração de Serviços de Poço

Rodolfo Vieira (Shell) Contracting and Procurement Brazil General Manager

Vinicius Passos (Enauta) Procurement Manager

 

ABSTRACT:

Simplificação, padronização, replicação de projetos, são apenas algumas das iniciativas usuais para otimizar os projetos da indústria de óleo e gás, tornando-os menos críticos quanto ao custo e prazo. Dando sequência ao programa Resiliência do O&G Offshore da SPE Seção Brasil, a sessão ‘Otimização dos Projetos das Unidades de Superfície’ visa discutir as principais estratégias que vem sendo desenvolvidas para uma disponibilização em tempo a cada vez mais curto, das unidades de produção, desde a sua concepção até a abertura das válvulas para a produção do primeiro óleo.

Como já observado nas sessões anteriores deste programa, estamos em meio à mais turbulenta dentre todas as crises historicamente vivenciadas pela indústria do O&G. Fatores tecnológicos, econômicos, geopolíticos, novos entrantes entre as fontes de energia, novos marcos regulatórios e metas ambientais mais rigorosas, e até mesmo os impactos sobre a demanda decorrentes de uma pandemia global, tem se somado em um ambiente absolutamente adverso para o futuro de uma indústria tão importante como a nossa.

Portanto, a viabilização de projetos que assegurem a partida de unidades no mais curto espaço de tempo, após a declaração de comercialidade dos campos, se torna definitivamente essencial para a própria sobrevivência das operações de E&P no offshore.

A produção em águas brasileiras já reúne exemplos de sucesso na redução significativa de tempo entre a perfuração e completação dos poços do pré-sal. Agora chegamos ao momento de avaliar criticamente o que ainda é possível fazer em termos de redução do tempo necessário à instalação e partida das unidades de superfície. Acreditamos que o enfrentamento de um problema complexo, derivado de um cenário de múltiplas ameaças, obrigatoriamente necessite de um somatório de esforços e respostas provenientes de diferentes disciplinas. As soluções para esta redução vão muito além da adequada gestão dos projetos, da cadeia de fornecedores ou do projeto em si.

Convidamos executivos de empresas empenhadas em desenvolver seus projetos e um moderador com ampla experiência em projetos de instalações de grande porte, os quais tratarão dos aspectos que verdadeiramente poderão fazer a diferença neste momento da nossa indústria. Esperamos que as lições obtidas nesta sessão forneçam a fundamentação básica para o aumento da velocidade de implantação e partida das unidades, visando a resiliência e a competitividade necessárias à superação dos desafios atuais e projetos sempre vitoriosos em nossas bacias nacionais.

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